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terça-feira, 13 de agosto de 2013

domingo, 22 de maio de 2011

quarta-feira, 29 de julho de 2009

Suíça - DNA de Nova Friburgo RJ

Terceira reportagem da série produzida pelo repórter Fábio Pannunzio, mostra de onde saíram os fundadores da cidade brasileira de Nova Friburgo, no Rio e Janeiro.


sexta-feira, 24 de julho de 2009

Colônia Suíça de Nova Friburgo

Dia Nacional da Suíça-01 de agosto de 2009
Local:Praça das colônias-Praça do Suspiro

PROGRAMAÇÃO

Dia 01 de agosto-Sábado

10h - Hastemento da Bandeira da Suíça
11h -Restaurante
Funcionamento de comidas típicas
Brincadeiras Culturais
Brinde para os acertadores
Exposições
Produtos da Queijaria Suíça
Queijo e Chocolate
12h - Apresentação Musical
Pianista Francisco Freitas e convidados
14h - Grupo de Dança Típica "Senfkorn"
15h - Oficinas
Pintura para crianças - Prof. Lucia Fonseca
Crochê - Prof.Navi
15h - Banda Bier Fest
16h - Banda Bier Fest
18h - Coral da Cidade
Regente Joffre Evando
19h - Coral da Aliança Francesa Allons Chanter
regente Alfredo Cunha
20h - Grupo Tom Sobre Tom


Dia 02 de Agosto - Domingo

11h - Restaurante
funcionamento com comidas típicas
10h - Hastemento da Bandeira da Suíça
11h -Restaurante
Funcionamento de comidas típicas
Brincadeiras Culturais
Brinde para os acertadores
Exposições
Produtos da Queijaria Suíça
Queijo e Chocolate
11h - Apresentação Musical
Sociedade Musical Beneficente Campesina Friburguense
Homenagem ao Centenário de Criação da Linha de Tiro Friburguense
12h - Apresentação Musical
Pianista Philip Gutwein
14h - Coral da Sociedade Beneficente Euterpe Friburguense
Regente - Agni de Souza
15h - Oficinas
Bordados - Prof. Eliza Erthal
Pintura para crianças - Prof. Lucia Fonseca
15h - Grupo de Dança Típica "senfkorn"

terça-feira, 19 de maio de 2009

Luzerna, 9 de junho de 1963

Querido amigo Walter de além-mar

Enfim desejo responder tua preciosa carta que sempre me enche de muito orgulho.Portanto, muito obrigado pelo pacote muito interessante e também pela carta que seguiu logo.

A embalagem do pacote tinha um aspecto nada agradável, o barbante estava aberto e o papel rasgado.Mas o conteúdo estava completo, com o qual nos alegramos imensamente.Os calendários e também o livro sobre a terra e o povo do Brasil nos interessaram muito.Cabe dizer que a qualidade da impressão e do acabamento não podem ser comparados com os da Suíça.Mas se tivéssemos que fazer impressões em quantidade como vocês precisam fazer, certamente os nossos também não seriam melhores.Ao contrário, a maneira de trabalhar estressada de hoje nas fábricas ameaça baixar a boa qualidade dos produtos suíços.O pão de cada dia precisa ser conquistado com muito suor, pois a luta pela concorrência é muito forte aqui e em toda a Europa.Soma-se a isto o fato de que os produtos japoneses são muito mais baratos e vem com enxurrada sobre nós.Não se pode vislumbrar a conseqüência disto.Mas exatamente no Japão, onde o salário é tão baixo e o operário tão bom, pode vender barato.Por exemplo, vi artigos óticos e fotográficos que não ficam atrás dos produzidos aqui na Suíça.

Além dos meus irmãos praticamente não conheço ninguém, em Luzerna, que fosse aparentado comigo, mesmo de longe.E os conhecidos por parte dos pais em Willisau, Hergiswil, quase ninguém mais está vivo.Mas, mesmo assim, a foto do teu tataravô é um pequeno sinal de esperança.Mas precisa-se de cerca de duas horas para chegar aos lugares onde residem os Wermelinger.Quero tentar, nas férias,fazer um contato;talvez o presidente da comunidade ou o pastor podem me ajudar para onde devo ir.Mas acho que seria uma grande coincidência, se eu conseguisse encontrar uma pista.Sempre imagino que deva ser possível encontrar uma pintura feita à mão.Ou vocês a possuem?E fizeram a foto a partir da pintura?

Sobre a situação política do nosso país olivrinho em anexo pode dar informações. Talvez o teu amigo harald é tão gentil e o traduz.

Em meados de junho vou para a Itália com minha família.Será a primeira vez que eu e minha esposa veremos o mar.Estamos muitos alegres com isto.

De nada mais nos lembramos e queremos encerrar na esperança de podermos continuar com esta interessante correspondência.

Muitas lembranças cordiais e sinceras, também ao tradutor.


(fonte: Walter Wermelinger)

sexta-feira, 6 de março de 2009

Wussten sie schon...










Dass in weiter ferne, im Süden Brasiliens, noch viele Wermelinger leben?Es sind einige hundert in den Buchten von Rio de Janeiro, in Niteroi und speziell in der Landschaft in den Bergen ob Rio im Estado do Rio de Janeiro.

Der erste Xaver Wermelinger soll mit andern Schweizerfamilien und speziell auch mit Freiburgerfamilien vor dem Jarre 1820 nach Südamerika ausgewandert sein.Der staat Brasilien teilte diesen Einwanderern Land gratis zur Bewirtschaftung zu.Die parzelle wurde durch das Loas bestimmt.Der anfang muss ausserordentlich schwer gewesen sein.Weitere Siedler folgten nach, aber nicht alle überlebten die lange, beschwerliche Seereise.

Die Freiburger gründeten spatter die Stadt Neu-Frei-burg; die Wermelinger die kleinere Stadt Duas barras im Staate Rio de Janeiro.Gewiss ist das Wissem um die Existenz von Schweizerkolonien in Uebersee und sonstwo in der ganzen Welt gar nicht neu.
Aber neu war die Machricht für viele, dss es in Braselien so viele Wermelinger –Familien gibt.

Der Zufall wolltees, dass mein Sohn in Duas Barras ein grosses Erinnerungsfest mitfeiern durfte.Eine Niteroier Zeitung brachte einen Artikel mit grossen Shlagzeilen: “150 Jahre Familien Wermelinger”.Unter anderem wurde darauf heingewiesen, dass mein Sohn Walter der erste sei, der diese Familien besuche, und sie liessen es and Huldiegungen nicht fehlen.

Als Mann vom fach brachte main Sohn Walter von zwei Brasilienreisen reichliches und interessantres Filmmaterial nach House, das er dann mit Kommentar und passender Musik Vertonte.
Der Fil ist zu sehen:
Sonntag, den 16.November
nachmittags 14.30 Uhr
Im grossen Saale des Hotel Mohren in Willisau,

Der Metropole des Luzerner Hinterlandes.

Es wird kein Eintrittsgeld erhoben, aber der Gastwirt erwartet eine Konsumation.
Und das kam so.Im Jahre 1961 erhielt ich einen Brief aus Niteroi von einem jungen Manne, der auch den Namen Wermelinger trug.Er interessierte sich über Herkunft und Abstammung seiner Vorfahren in der Schweiz.Meine Adresse erhielt dieser Mann vom Konsul in Rio de Janeiro, der vermutete, dass ich mit verwandt sein könnte. Nun dieser Beweis liess sich schwer erbringen, jedoch spätere vergleiche von alten Fotos und Porträts liessen diese Vermutung bekräftigen. Die ersten Wermelinger musseten also aus dem Luzerner Hinterland stamen.Es bahnte sich dann ein gegenseitiger interessanter Briefwechsel an, der in Rio vom Portugiesischen ins Deutche oder umgekehrt übersetzt weden musste.Im Jahre 1967 entshloss sich main Shon Walter, dem Briefschreiber und seiner Familie in Niteroi einen Besuch abzustatten.Sein Empfang im Flughafen von Gaçeão bei Rio war spontan und herzlich.

Neu gewonnene Freunde und vielleicht auch Verwandte zeigten ihm die nähere und weitere Umgebung. Es muss dazu bemerkt weden, class Gastfreundschaft in diesen Landem gross geschrieben wird.

Der Film wird von meinem Sohne vorgeführt aus Dankbarkeit an die Brasilien-Wermelinger und Freunde, für die ihm so grosszügig erwiesene Gastfreund-schat:mit dem Auftrag di aufrichtigen Grüsse zu überbringen von den Brasilien-Wermelinger an alle Luzerner Wermelinger.

Er heist alle Willkommen in Willisau;
Familie Otto Wermelinger-Ambühl 6000 Luzern St.karlistr. 68
Und speziell der Filmproduzent Walter Wermelinger.

N.B. Wir bitten sie höflich die beiliegende Postkarte für lhre Anmeldung zu benützen.tragen Sie die Anzahl der teilnehmenden personem ein und senden sie sie bis anfangs November an obige Adress. Bringen Sie Freunds und Bekannte mit.

quinta-feira, 5 de março de 2009

Brasões da Família Wermelinger e Escudo da Suíça e de Lucerna















SCHWEIZ-SUISSE




Fonte: Tiago Torres Wermelinger Erthal

quarta-feira, 4 de março de 2009

150 Anos Depois

Correio Fluminense 18/07/1968


Esteve em visita ao CF o Sr. Walter Wermelinger que desde o último dia 5 está no Brasil visitando alguns parentes aqui radicados.O Sr Wermelinger é fotógrafo profissional e responsável pelo setor de produção da Swissair, residindo em Lucerna na Suíça.De onde é natural.Membro de uma das mais antigas e distintas famílias de sua pátria, tornou-se o elo entre o ramo brasileiro e suíço da mesma, que há 150 anos estava parada.Durante sua visita ao CF foi colhido flagrante vendo-se o Sr Walter Wermelinger ( à esquerda), em compania do seu primo Walter Wermelinger da Costa. (foto a baixo)


domingo, 18 de janeiro de 2009

NASCIMENTO DO CONTATO ENTRE A FAMÍLIA WERMELINGER DO BRASIL COM A FAMÍLIA WERMELINGER DA SUÍÇA


Quando residi em Duas Barras, até os oito anos de idade, não tinha a mínima noção do que era a Suíça e, só quando fui para Nova Friburgo, é que comecei a entender, principalmente pelo hino da cidade que cantávamos na escola, que dizia: “salve brenhas do Morro Queimado que os suíços ousaram varar...”

Comecei a assistir a filmes, conhecendo mais ainda a Suíça, pois, de vez em quando, havia referências ao canivete suíço, como no filme Red River (Rio Vermelho), ou ao queijo suíço, com o Gordo e o Magro, mas sempre num sentido de respeito. Posteriormente, soube que os suíços, em virtude de não haver trabalho para todos, empregavam-se como soldados contratados por outras sociedades (mercenários), com isso adquirindo fama de lealdade, pois, ao contrário de outros mercenários, eram fiéis àqueles que os haviam contratado, não se vendendo contra os quais lutavam, mesmo que até fossem defensores de princípios democráticos (pois a Suíça era o único país do mundo que tinha uma democracia direta).

Exemplo: na queda da Bastilha, na Revolução Francesa, os mercenários suíços permaneceram fiéis à monarquia, morrendo todos em luta contra os revolucionários, sendo, por isso, homenageados em monumento na Suíça. Um fato que comprova isto é que a guarda do Vaticano, até hoje, é composta por suíços, mesmo sendo a Suíça uma sociedade cuja metade dos habitantes é protestante.

Meu avô Norberto contou, certa ocasião, que um determinado brasileiro, acostumado com a deficiência dos nossos Correios, foi convidado para uma festa e, como resolveu não comparecer, informou que havia enviado um telegrama. Entretanto, o anfitrião suíço pesquisou nos Correios de lá e verificou que o brasileiro mentira.

Em Niterói, conheci famílias membros da colônia alemã, tais como: Gauderer, Wendelin, Berk, Gubitz, sendo que dois irmãos desta família, Bernhard e Harald, animaram-me a ir pesquisar na Embaixada Suíça, na Glória, no Rio. E, indo lá com Harald, encontramos alguns nomes com as respectivas profissões. Assim, escolhemos Otto Wermelinger, de Lucerna, o qual era encadernador de livros, com quem mantive troca de cartas por alguns anos e, em 1967, o seu filho, Walter Wermelinger, veio visitar o Brasil, filmando em diversos lugares como Rio, Niterói, Duas Barras, Sumidouro (casamento de Ana Maria, filha de Antonio Wermelinger), Itaocara (produção de cachaça dos filhos de Maria E. Wermelinger). Estes filmes fizeram muito sucesso na Suíça, pois era uma sociedade completamente diferente, sendo assistidos por mais de 300 pessoas.

Evidentemente, a emoção de Walter Wermelinger da Costa só é compreendida por aqueles que saíram das tribos dos seus ancestrais e foram viver em outra sociedade, de valores completamente diferentes, podendo dizer, quase opostos.

Dr. Walter Wermelinger