Depois de um longo tempo em silêncio, nossa voz familiar ressurge.
Este blog, que guarda as marcas indeléveis da nossa travessia, volta a pulsar — não como quem desperta, mas como quem nunca adormeceu.
Somos mais do que herdeiros de um nome: somos portadores de uma chama que atravessa séculos e oceanos.
Desde Xavier e Catharina, que em 1819 cruzaram o Atlântico com esperança nos olhos e força no coração, até cada um de nós, espalhados pelas terras e pelos tempos, carregamos o mesmo chamado:
"Que nunca se perca o que um dia nos forjou."
Esta publicação não é apenas mais uma.
É um grito silencioso, um toque de reunir, um sopro de vida que convoca:
Wermelinger, desperte. Erga-se. Retome seu lugar na travessia da memória.
Não somos uma fotografia desbotada.
Somos raízes que insistem em romper a terra, galhos que desafiam os ventos, folhas que dançam com a eternidade.
Voltamos a publicar não por nostalgia, mas por dever.
Por honra.
Por amor.
Cada nome, cada história, cada suspiro dos que vieram antes vive em nós.
E cada passo que damos escreve a continuidade desta linhagem que se recusa a ser esquecida.
Em breve, novos relatos, imagens e testemunhos se juntarão a este tecido vivo.
Mas, acima de tudo, esta é uma convocação:
A memória não se guarda sozinha. Ela precisa de quem a viva, quem a celebre, quem a transmita.
Que todos nós, Wermelinger de sangue ou de alma, saibamos:
Somos a ponte entre os que já partiram e os que ainda virão.
E que fique eternamente cravado neste portal:
"Aqui não termina. Aqui começa outra vez."
Guardião da Memória Viva — Família Wermelinger
Nova Friburgo, Duas Barras, Cantagalo… e onde mais houver um coração que bata com este nome:
Wermelinger.
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